Igreja Católica Livre no Brasil Ordem de Santo André - Capítulo Rio de Janeiro Igreja Católica Apostólica Independente no Brasil Av. Nossa Senhora de Fátima, 66 - Rio de Janeiro, RJ Av. Rio Branco, 120/301 – Rio de Janeiro, RJ Rua da Chita, 15 - SETESA – Rio de Janeiro, RJ Rua Joaquim Silva, 81 – Rio de Janeiro, RJ Palavras Iniciais Sob o lema “SOMOS UM EM CRISTO”, o Rev. Salomão Ferraz iniciou o seu ministério pastoral, promovendo a união entre os diversos grupos cristãos que nutriam relações de intolerâncias entre si, buscando firmar-se nas fundamentações evangélicas e nas tradições apostólicas do Novo Testamento que se harmonizassem com a clara bitola dos quatro evangelhos canônicos, isto já em 1902 (e mantido durante todo o seu ministério), quando começou a praticar a hoje chamada “HOSPITALIDADE EUCARÍSTICA” e “UM SÓ BATISMO” conforme Jesus ordenou, em nome da Santíssima Trindade e com água. Sob o lema “CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ”, desde 1951 desenvolveu o seu ministério pastoral o Bispo Dom Manoel Ceia Laranjeira, no seu território diocesano, mantendo acesa a chama da união entre os cristãos na experiência do testemunho intra-eclesial e promovendo as afirmações do Credo Social da própria igreja livre, preocupando sempre com as minorias sociais, os excluídos, os marginalizados e por isso, estabelecendo através de seus religiosos e padres as comunidades de serviços, buscando a promoção humana junto as comunidades carentes, quer nos espaços centrais urbanos, nas periferias urbanas e nas áreas rurais. Dom Manoel Ceia Laranjeira não tinha preocupação de construir grandes templos, suntuosas catedrais, coisas parecidas; ele orientava a seus padres para serem servidores entre os irmãos, compartilhando, carregando os fardos uns dos outros, na solidariedade, na caridade, na generosidade, mas também nas reflexões da palavra de Deus, na adoração, na prática da comunhão em Cristo, comunhão com Deus, comunhão com todos os santos, comunhão com todos os irmãos em Cristo. Deixarei de relatar aqui dados relacionados ao período 1951 a 1958, pois nessa época não militava no seio dessa abençoada Igreja de Cristo, mas ainda vivenciava a espiritualidade franciscana conforme se praticava na romanidade papal, acontecendo a minha conversão, graças ao ministério pastoral de Dom Salomão Ferraz e Dom Manoel Ceia Laranjeira em 1959. Duque de Caxias, em 06/08/2016 Dom Felismar Manoel Bispo Primaz – Catolicismo Salomonita ICAI-TS Faltou Divulgação para as Comunidades no Passado Nas atuais manifestações do nosso clero via wats ap, muitas questões se afloraram, havendo um certo desvelamento revelador de temperamentos, caráter e educação de base pessoal, que se abafam sob a figura do clérigo tradicionalmente construído pela história através dos séculos. Além das belas orações e palavas bonitas dos cenários devocionais e celebrativos das liturgias, quem na verdade somos nós como pessoas, como indivíduos, em nossas singularidades e idiossincrasias? Sabemos que de fato Deus nos conhece no íntimo e com Ele teremos que nos ajustar algum dia. Houve uma palavra de Dom Raimundo Augusto que foi muito importante para mim, quando afirmou que conhecia o trabalho apostólico de Dom Manoel Ceia Laranjeira dentro da linha do catolicismo românico, mas nada sabia sobre o seu envolvimento com o catolicismo evangélico aqui nas terras do Rio de Janeiro. Dom Raimundo Augusto é um Bispo sério, responsável, transparente em suas convicções religiosas e em seu zelo apostólico e pessoal. Esse fato fez-me “tomar consciência” que não se divulgava relatórios dos trabalhos pastorais de Dom Manoel Ceia Laranjeira; sendo assim, como os que viviam militando em outros cenários distantes, poderiam saber o que se passava por aqui? Dom Manoel tinha um perfil de dinâmica pastoral diverso do perfil de Dom Salomão Ferraz. Enquanto Salomão Ferraz se constituía em um verdadeiro evangelista, divulgador dos pensamentos, das ideias e das doutrinas extraídas dos evangelhos do Senhor, através dos púlpitos, pregações, conferências e textos impressos, já Manoel Ceia Laranjeira era zeloso aplicador do Credo Social do Catolicismo Salomonita, orientando sua dinâmica pastoral, no sentido do “carregar os fardos uns dos outros”, estabelecendo trabalhos de aplicação dos princípios evangélicos na promoção da pessoa humana. Lembro-me de uma observação de Dom Manoel feita a mim, juntamente com Dom Salomão, lá nos idos de 1959, na época em que eu fazia o Seminário Propedêutico, ao saber que no ambiente franciscano eu me preparava para ser missionário na África (Nigéria/Niger), ele então me disse, em tom de observação: “Porque sair daqui e ir para a África para ser missionário, se temos aqui muitas áfricas sofridas, abandonadas, em nossos meios urbanos, em meio a essas selvas de asfaltos, de pedras, de concretos, de ganâncias, esperando por corações e mentes missionárias. em função do evangelho alforriador de Nosso Senhor Jesus Cristo?” Essa observação do venerável pai espiritual foi significativa na minha redefinição de rumos para meu apostolado. Pontuação de Algumas Atividades Advertência – Em nosso meio eclesial, nunca se temeu os rótulos de católicos e ou protestantes, pois todos nos sentimo honrados em ostentar essas características, isto conforme as definiu Salomão Ferraz: I - Sou católico porque …1 - tenho reverência pelo elemento sobrenatural da religião; 2 - tenho respeito pela piedosa tradição dos séculos baseada no testemunho das sagradas escrituras; 3 - tenho alto apreço pelos sacramentos instituídos por Jesus Cristo e por ele recomendados com carinho, culminando no Santíssimo Sacramento do Altar; 4 - tenho a crença humilde e singela na real presença do Senhor na Santa Eucaristia. II – Mas também sou protestante porque … 1 - tenho respeito pelo valor do indivíduo que não deve ser anulado para atender a interesses de nenhuma máquina, seja ela industrial, política ou eclesiástica; 2 - tenho sentimento de responsabilidade individual direta para com Deus e os humanos, não necessitando de nenhum intermediário indiscreto, sou portanto uma pessoa correta; 3 - obedeço como lei suprema, aos ditames de minha consciência esclarecida ; 4 - em nome dessa consciência, sou capaz de levantar em tempo a bandeira de uma justa rebelião. “Me sinto muito honrado em ostentar esses dois nomes, pela graça de Deus sou católico e sou protestante também.” Também como ministrava pastoralmente Dom Manoel Ceia Laranjeira em prol da união cristã: 1- A Igreja Católica Livre (catolicismo salomonita) não se considera espiritualmente separada do catolicismo romano, nem do anglicano, nem do ortodoxo, nem de outros ramos da Igreja universal; 2 - Os seus termos da fraternidade são livres, amplos e generosos, como os da paz de Cristo, que é "dada", e "de graça", sem cálculos interesseiros; 3 - A verdadeira unidade religiosa e social é a que se encontra "diretamente" em Cristo, o grande Mediador, não somente entre Deus e os homens, mas também dos homens nas suas relações uns com os outros; 4 - O que dificulta a paz na igreja e entre as nações, são os falsos medianeiros, que pretendem tomar o lugar do único Mediador, Mediador indispensável, que é Jesus Cristo. Fatos no Tempo sob o Pastoreio de Dom Manoel Ceia Laranjeira 1959/1960 – Nessa época se deu a minha conversão ao catolicismo salomonita graças ao ministério e assistência pastoral de Dom Salomão Barbosa Ferraz e Dom Manoel Ceia Laranjeira e fui admitido no Seminário Propedêutico. Tive como Tutores o Rev. Padre Joaquim Jacob Pinto (padre Jacob) e o Rev. Padre Belmiro de Castro Ruas (padre Ruas). O seminário propedêutico fica a cargo de cada diocese e tem o objetivo de observar o temperamento, caráter e personalidade do seminarista, se estão alinhados ao que se espera de um religioso e ministro do evangelho e desenvolve também com o seminarista as disciplinas do curso de catolicismo salomonita, visando construir o perfil identitário da tradição salomonita de cristão unionista. Período muito proveitoso para mim, quando pude exercitar-me na piedade e santidade pessoal, e conhecer a consagração pessoal de nossos bispos, padres, religiosos e crentes fieis. 1961/1964 – Iniciou-se a minha formação acadêmica, sendo matriculado no bacharelado de filosofia no SETESA-RJ (Seminário Teológico Santo André – Campus Rio de Janeiro). No curso de filosofia minha área de concentração, meu foco de interesse foi “Comportamento Humano”, razão de aprofundamento em “antropologias”, “psicologias” , “pedagogias” e clínica pastoral. Me dediquei às pesquisas de campo sobre a realidade social da cidade Rio de Janeiro, para embasar as estratégias pastorais adotadas e supervisionadas por Dom Manoel Laranjeira. Minhas pesquisas se voltavam para menores, crianças e adolescentes, marginalizados, delinquentes, (população de rua), às vezes se envolvendo em questões de lares desestruturados. 1964/1967 – Continuei a minha formação acadêmica no SETESA-RJ, agora no bacharelado de teologia, sendo a minha área de concentração, o meu foco de interesse a “teologia bíblica fundamental”, a “teologia pastoral”, a “teologia do culto”, a “eclesiologia” e a “psicologia pastoral”. Tive o prazer de conhecer o Pe. Dr. Francisco Alves Correa, professor do SETESA-RJ, que acabou por ser o meu Professor Orientador por ocasião do meu Doutorado em Filosofia da Religião. Durante o bacharelado de teologia, fiquei sob a tutoria de Dom Salomão Ferraz e Dom Manoel Laranjeira, tendo dois encontros avaliativos com cada tutor em cada semestre, bem como continuei com os dois preceptores, padre Jacob para as questões do rito românico e padre Ruas para os ritos evangélicos, ortodoxos e ascéticos. Para as preceptorias éramos encaminhados a outras comunidades que colaboravam com nossa igreja, sob a supervisão de nossos preceptores, assim eu estagiei na igreja ortodoxa São Nicolau do Rio de Janeiro - liturgia bizantina (Rua Gomes Freire), igreja do catolicismo melquita – rito melquita (de obediência papal) no centro do Rio de Janeiro (Rua República do Líbano); com as igrejas batistas em Nova Iguaçu – Presidente Juscelino ( experiências em comunidades) e na Fundação Deodoro (trabalho com a juventude), Deodoro, Rio de Janeiro; estagiei com o Exército de Salvação de Rio Comprido (culto de ruas, evangelização nos “antros” de pecado, nos “guetos sociais”, dispensando cuidados com as populações, carentes, excluídas e marginalizadas) Rua Campos da Paz, Rio de Janeiro. Após as preceptorias básicas éramos encaminhados às comunidades pastoreadas por Dom Manoel, para fazer a preceptoria pré-ordenação, assim fui encaminhado a fazer preceptoria na congregação dos Padres Missionários Cristo Sacerdote Eterno, sob o governo do Superior Geral padre Benedito Pereira Lima, em Nova Iguaçu (Bairro Moquetá), recebendo ali, das mãos de Dom Manoel Ceia Laranjeira a minha ordenação diaconal. O Superior Geral foi sagrado bispo pelas mãos de Dom Manoel Ceia Laranjeira por aquela época, e então, Dom Benedito Pereira Lima me conferiu a ordenação presbiteral. Nessa época houve uma tentativa de aumentar o contingente clerical que buscava a união com Roma, (pois a situação da Ordem de Santo André estava estacionada, nem era romana, nem era católica livre), isto com o apoio do bispo diocesano de Nova Iguaçu (não me lembro o nome), sendo arrolado meu nome no dossiê que seria encaminhado à Roma, sem a minha autorização (o que levou a um certo constrangimento, pois requeri a devolução de meus documentos, tendo que recolhê-los das mãos do Cardeal do Rio de Janeiro, Dom Jaime de Barros Câmara, gerando certa querela desagradável entre eu e ele, o cardeal). Em fins do ano 1965 Dom Salomão nos convocou a restaurar o movimento original do Catolicismo Livre, pois tinha perdido as esperanças que a Igreja de Roma cumprisse os protocolos verbais de união assumidos, respeitando os nossos carismas. Suas palavras foram: “Toquem o barco para a frente e para o alto; permanecerei na jurisdição romana para evitar as perseguições a vocês; estou muito velho para reiniciar, e minha permanência aqui, mesmo com sofrimento e sob amargura, será uma boa estratégia com relação a validade das ordens, pois terei refrigério na plena comunhão com Cristo.” Assim fizemos o Concílio e restauramos o movimento com o nome de Igreja Católica Apostólica Independente no Brasil, no início do mês de janeiro de 1966, tendo eu participado do Primeiro Conselho Geral da Igreja. 1968/1972 – Nessa época éramos muito atacados pelo clero romano, que nos acusavam de não ser bem preparados, de não possuir títulos acadêmicos, coisas assim, e então resolvi fazer o Doutorado em Ciência da Religião no SETESA-RJ, no que recebi um grande incentivo de Dom Manoel Ceia Laranjeira e do casal batista amigo, com quem tinha feito estagio comunitário, o Rev. Pastor José de Souza Herdy e sua esposa Dona Nilza. Minha área de concentração foi Filosofia da Religião e tive como Professor Orientador o Pe. Dr. Francisco Alves Correa, titulado pela Universidade Gregoriana de Roma, tendo eu defendido a tese sobre Fé e Razão, cujo título foi “A Sedução e a Razão como Subsídios da Fé de Abraão”. Assim que conclui o meu doutorado fui encaminhado por Dom Manoel para fazer pesquisas de campo e montar estratégias pastorais para as Missões Urbanas, pois o seu alvo era sempre construir um mundo melhor à luz das doutrinas do evangelho e aplicar o Credo Social da Igreja Livre (no Missal Brasiliense era repetido nas Missas dos Primeiros domingos com o Nome de Comunhão dos Santos). Hoje, nosso Credo Social está presente na Profissão de Fé e Renovação de Compromissos, liturgicamente vivenciada nos dias de Santo André apóstolo. Missões Urbanas, nas Áreas da Periferia aos Centros Urbanos e nas Áreas Rurais do Rio de Janeiro, sob o Pastoreio de Dom Manoel Ceia Laranjeira. Não tenho precisão nas datas dos fatos que vou apontar, pois nossos arquivos foram desviados no período laperciano, e de memória não consigo resgatar as datas com precisão. 1 - Em Cabuçu, município de Nova Iguaçu, Dom Manoel pastoreou a Congregação de catolicismo oriental (atual Igreja Ortodoxa Constantinopolitana), tendo à frente Dom Luz Valdigem que foi sagrado bispo por mim. 2 – Missão Jardim das Palmeiras, em Nova Iguaçu, congregação de catolicismo evangélico, pastoreada por mim. No período laperciano ele me afastou da função e vendeu o templo para um terreiro de umbanda. 3 - Missão no Bairro Wona, em Belford Roxo, congregação de catolicismo românico, no período laperciano foi transferida para a igreja ortodoxa canônica. 4 – Missão no Bairro Cangulo, Duque de Caxias, congregação de catolicismo românico, no período laperciano transferida para a igreja ortodoxa canônica. 5 – Missão no Bairro Comendador Soares em Nova Iguaçu, desenvolvia duas congregaçoes no mesmo templo, pela manhã catolicismo românico e a tarde catolicismo evangélico, no período laperciano foi o prédio vendido para uma igreja assembleia de Deus. 6 – Missão no Bairro São Mateus, em São João de Meriti, junto ao Lar de Menores São Judas Tadeu. Congregação de catolicismo românico pastoreada por dom Lapércio, que vendeu o prédio para ser transformado em locaçoes comerciais. 7 – Missão no Bairro Vila Rosali, em São João de Meriti, anexo a Abadia São José Operário, congregação de catolicismo românico, pastoreada por dom Lapércio, que não conseguiu manter o aluguel do imóvel. 8 – Missão no Bairro Juscelino, em Nova Iguaçu, duas congregações, pela manhã de catolicismo românico e à tarde de catolicismo evangélico, usando parceria com a igreja batista. 9 – Missão no Bairro de Fátima, no Rio de Janeiro, congregação de catolicismo românico, pastoreada diretamente por dom Manoel Ceia Laranjeira, anexa a residência e escritório episcopal, mais tarde transferida para Bangu e Av. Rio Branco. 10 – Missão do Bairro Bangu, Rio de Janeiro, tendo os anexos SETESARJ, Residência Episcopal e funcionando episodicamente as quatro congregações: Congregação de catolicismo românico para assistência local, congregação de catolicismo evangélico, congregação de catolicismo oriental e congregação de ordens ascéticas para as aulas práticas de pastoral e liturgia do SETESA-RJ, diretamente sob o pastoreio de Dom Manoel Ceia Laranjeira, extinguiu-se com a morte de dom Manoel no período laperciano. 11 – Missão no Bairro da Lapa, Rio de Janeiro, funcionando duas congregações sob o meu pastoreio, pela manhã congregação de catolicismo românico e à tarde congregação de catolicismo evangélico, tendo anexo a residência episcopal e o espaço de psicologia de clínica pastoral sob minha responsabilidade. No período laperciano eu fui afastado, e após a morte de Dom Manoel, houve invasão do prédio com queima de arquivos e mobiliários da igreja. 12 – Missão do Bairro Cruz Vermelha, Rio de Janeiro, congregação de catolicismo ascético (Superior Padre Ramon), com assistência pastoral e social a população de baixa renda. Foi desativado com a morte do Padre superior. 13 – Missão doméstica do Padre Cabral, na margem da Via Dutra, em Nova Iguaçu, congregação de catolicismo evangélico junto as famílias nas vizinhanças da residência do padre Cabral. Foi desativada por motivo de doenças na família. 14 – Missão itinerante na Área Metropolitana do Grande Rio, com congregações de catolicismo evangélico, desenvolvendo o Apostolado de André e Felipe junto as famílias (anunciar a Jesus Cristo e prover assistência às famílias), em atividade até os dias de hoje, sob minhas responsabilidades. 15 – Missão do Bairro São Cristovão, no Rio de Janeiro, com congregações de catolicismo evangélico e catolicismo ascético, sob minha responsabilidade atual supervisão episcopal, desenvolvendo o apostolado de André e Felipe e Ministério Litúrgico. Palavras Finais Acho interessante que em todas as dioceses e arciprestados, passemos a produzir os relatórios das nossas atividades pastorais, para que tenhamos registro de memórias próprias e para que possamos divulgar para os irmãos o que estamos fazendo. Lamento que todas essas atividades nunca tinham sido alinhadas em publicações de relatórios, o que leva o nosso clero a não tomar conhecimento do que outros irmãos e colegas estão fazendo em outras localidades. Só me dei conta dessa lacuna, através da fala de Dom Augusto em áudio no wats ap. Peço que me perdoem por esse lapso. Que Deus nos abençoe Em 06/08/2016 Dia da Transfiguração do Senhor – dedicado à honra e consagração das vestes litúrgicas e religiosas - para nos lembrar que nas funções litúrgicas e ministeriais, devemos sempre estar revestidos do Cristo de Deus. Dom Felismar Manoel – Bispo primaz Catolicismo Apostólico Salomonita
Que maravilha conhecer a história da igreja, do Senhor e dos bispos Dom Salomão Ferraz e Dom Manoel Ceia Laranjeiras. Quanto trabalho pastoral, quantas memórias, quanta experiência.
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa. Memórias precisam ser preservadas.